domingo, 15 de abril de 2012

Divagum



Lascívia... infâmia que contunde a alma dos homens,
A pobreza não se exterioriza até o primeiro raiar do sol,
O sorriso do infante insolente!

Por trás de uma grande muralha...
Jaz um pobre e cego ente.
Uma vez jogado, por lá permanece...

Por trezentas noites
Os sentimentos afloram n'alma dos poetas...
Mas... Não existiria beleza na alegria?

Onde a dor não se faz sentir
Estariam os aprendizados 
A "experiência"...

E como se torna vil...
Os cantos que ressoam inúteis!
Não há quem te possa tragar...

A felicidade...
Vinho ocre de mais pra ser sorvido.
Ode a vida!