A pobreza não se exterioriza até o primeiro raiar do sol,
O sorriso do infante insolente!
Por trás de uma grande muralha...
Jaz um pobre e cego ente.
Uma vez jogado, por lá permanece...
Por trezentas noites
Os sentimentos afloram n'alma dos poetas...
Mas... Não existiria beleza na alegria?
Onde a dor não se faz sentir
Estariam os aprendizados
A "experiência"...
E como se torna vil...
Os cantos que ressoam inúteis!
Não há quem te possa tragar...
A felicidade...
Vinho ocre de mais pra ser sorvido.
Ode a vida!
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