terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Sono!
O sentir um abraço terno!
Ai, que Morfeu jamais me deixa!
Parece-me até que Hades a visitar me vem!
Mas qual não é a minha surpresa diante deste dia!
O sol tinindo todo o seu ardor e eu aqui...
A dormir dentro de mim...
O sentimento se foi, não há destino!
A dilacerada paixão calada há que permanecer...
Lua que me afaga o peito dorido!
Não te contropunhas um punhal cravejado de brilhantes lágrimas?
Sim, há que não dormir pela dor da tua presença!
Mas, a tua ausência se põe pior aos meus olhos!
Meus braços que aninham-te, não te sentem mais!
Ah, sono do Hades!
Ah, quimera inlúcida!
Ah, vida dormida....
Pranto mudo para um lábio seco....
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário