Não escrevo o que não vivi.
O que não vi.
O que não senti.
Escrevo pra me compor.
Pra me dispor.
Pra me sobrepor.
Não escrevo pra me distrair.
Às vezes, pode ser, até mesmo, pra me retrair!
Pra te mostrar quem sou...
Como sou...
Em que acredito...
Em quem penso ser...
Escrevo pra existir;
Nem que seja em uma folha em branco - que nada diz, até que nela eu escreva algo.
Nesta solidão, cada vez mais presente, um único ponto, em uma folha em branco, pode representar uma companhia que não quer me ter.
Quando em meio à tanta gente, não consigo parecer comigo mesmo, mascaro a convivência!
Ninguém há que saiba de mim, mais que aqueles que me lêem.
Alguém não pode compreender o meu ego, e sua força covarde, até entender o subliminar das letras.
Como me entendo!
É odioso se entender sozinho;
É lascinante ser só teu mesmo;
É uma edificação apenas com estrutura, incompleta, arestada, falha...
Dizia-me alguém, que aberturas me possibilitam o crescimento.
Não opto por crescer, e sim por ser...
Simplesmente ser...
Ao escrever, me sinto tão eu.
E isto me completa!
Na minha tristeza brande um sorriso;
Na minha solidão ressurge o calor de uma presença;
Nas sombras, delineio o horizonte.
Tudo por que o que não escrevo, nada representa, nada diz, nada prova e nada faz...
Por mim, e por aqueles que querem me conhecer...
O que não escrevo...
Não existe, no meu egoístico mundo pequenino!
O que não vi.
O que não senti.
Escrevo pra me compor.
Pra me dispor.
Pra me sobrepor.
Não escrevo pra me distrair.
Às vezes, pode ser, até mesmo, pra me retrair!
Pra te mostrar quem sou...
Como sou...
Em que acredito...
Em quem penso ser...
Escrevo pra existir;
Nem que seja em uma folha em branco - que nada diz, até que nela eu escreva algo.
Nesta solidão, cada vez mais presente, um único ponto, em uma folha em branco, pode representar uma companhia que não quer me ter.
Quando em meio à tanta gente, não consigo parecer comigo mesmo, mascaro a convivência!
Ninguém há que saiba de mim, mais que aqueles que me lêem.
Alguém não pode compreender o meu ego, e sua força covarde, até entender o subliminar das letras.
Como me entendo!
É odioso se entender sozinho;
É lascinante ser só teu mesmo;
É uma edificação apenas com estrutura, incompleta, arestada, falha...
Dizia-me alguém, que aberturas me possibilitam o crescimento.
Não opto por crescer, e sim por ser...
Simplesmente ser...
Ao escrever, me sinto tão eu.
E isto me completa!
Na minha tristeza brande um sorriso;
Na minha solidão ressurge o calor de uma presença;
Nas sombras, delineio o horizonte.
Tudo por que o que não escrevo, nada representa, nada diz, nada prova e nada faz...
Por mim, e por aqueles que querem me conhecer...
O que não escrevo...
Não existe, no meu egoístico mundo pequenino!
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