Quem acredita nelas?
Que as pronuncia verdadeiramente?
Quem as usa para o bem?
Quem não as usa com a intenção de ferir, maltratar, extinguir?
Palavras não dizem nada!
São falaciosas e inoperantes.
Nada representam!
Humanos usam muitas:
para enganar;
para matar;
para ferir;
para denegrir.
Para as palavras nunca há um ponto final.
Mas elas se traem.
Em um dado momento, elas deixam de ser importantes.
Os gestos as derrubam.
As dertupam e elas tornam-se sem valor.
Tornam-se desacreditadas.
Palavras!
Penso muito bem antes que alguma saia da minha boca.
Pois para lá elas não tornam.
E nem me arrependo de tê-las dito.
E, talvez por isto, o silêncio seja o meu amante incolúme!
Que as pronuncia verdadeiramente?
Quem as usa para o bem?
Quem não as usa com a intenção de ferir, maltratar, extinguir?
Palavras não dizem nada!
São falaciosas e inoperantes.
Nada representam!
Humanos usam muitas:
para enganar;
para matar;
para ferir;
para denegrir.
Para as palavras nunca há um ponto final.
Mas elas se traem.
Em um dado momento, elas deixam de ser importantes.
Os gestos as derrubam.
As dertupam e elas tornam-se sem valor.
Tornam-se desacreditadas.
Palavras!
Penso muito bem antes que alguma saia da minha boca.
Pois para lá elas não tornam.
E nem me arrependo de tê-las dito.
E, talvez por isto, o silêncio seja o meu amante incolúme!
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