quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Desaviso....

Siga o rio o seu curso.
Não se descarregue à fonte!
O painel de ingratidão por mim montado...

Pertences vis abandonados.
Memórias lançadas ao vento!
Vacilo longe, na distância...

Maldições não solvidas.
Tormenta!
E chega o rio ao mar...

Me afogo em minhas próprias correntezas.
Torno-me insalubre!
Em um solstício, verão: noutro, inverno...

Não há ida sem retorno.
Antes se vá!
Estando...

Vil e pecaminoso.
Preso à verdades construídas pedra sobre pedra!
Fundamentos de um célere prazer...

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