Siga o rio o seu curso.
Não se descarregue à fonte!
O painel de ingratidão por mim montado...
Pertences vis abandonados.
Memórias lançadas ao vento!
Vacilo longe, na distância...
Maldições não solvidas.
Tormenta!
E chega o rio ao mar...
Me afogo em minhas próprias correntezas.
Torno-me insalubre!
Em um solstício, verão: noutro, inverno...
Não há ida sem retorno.
Antes se vá!
Estando...
Vil e pecaminoso.
Preso à verdades construídas pedra sobre pedra!
Fundamentos de um célere prazer...
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