Quem tem um espaço que seja seu, mas que sempre tem a impressão de ser observado por todos os lados, tendo a certeza de que se encontra só a maior parte do tempo.
Enquanto o que pensamos que se é, em realidade pode não ser, aquilo que é nem sempre é como pensamos que seja.
Enquanto o que pensamos que se é, em realidade pode não ser, aquilo que é nem sempre é como pensamos que seja.
O que seria a morte em um mundo sem esperança de um amanhã?
O que seria a vida para uma pessoa que não vive o hoje por esperar que o nascer do sol traga em seus raios as asas de uma liberdade que, por tardia que seja, sempre é desejada?
E o que vem a ser a liberdade?
De que fonte jorra, para que todos a busquem incessantemente?
Uma idéia fixa?
Uma mal refletida imagem de uma utopia histórica?
Qual sua origem?
Como explicar sua expansão em meio aqueles que, quanto mais lutam para aproxima-la de si, só conseguem distinguir mais distância e inacessível espaço entre ambos?
Àqueles que sentem a realidade humana e anseiam pelos primórdios que permeiam a convivência secular da moralidade ética versus a contextualidade social, cultural e pessoal de uma sociedade subumana que luta cotidianamente contra a margem elitista catalisadora de sua reversa promoção.
Sejam práticos e expressivos – tanto na banalidade quanto na legalidade – na vida quer seja em liberdade ou “escravidão” por onde quer que passemos.
À Dath McDowellZu ewigkeit!
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