Eu estivera no Paraíso!
Sentira cada dor, cada sensação, cada alegria, cada felicidade...
A dor Distância!
A sensação Lembrança!
A alegria Reencontro!
A felicidade Saudade!
E por um tempo foi...
Eu senti!
Sim, eu consegui sentir!
Mas, novamente, quando menos esperei...
Novamente, me decepaste o cenho!
Implantaste-me o Escudo Fiel...
Rompeste minha réstia de dignidade!
Espetaste meu coração na estaca à linha da maré, à tarde, ao pôr-do-sol...
O meu Cronos preferido, o mais ansiado!
Abandonaste-me aos cuidados da Deusa: disto não pude reclamar...
Ela, com o bálsamo da discórdia preencheu cada fenda do músculo pusilânime!
E trouxe-me de volta à minha vida...
Duvide de todos, Criança!
Faça caminho igual Aquele!
Urze!
Que morte seria mais aprazível?
Que vida seria mais odiada?
Ainda posso ver o sol... seus raios baixam como relâmpago fulgídio da Presença!
E eu aqui: Somente mais esta canção....
Somente mais esta, Cronos!
Sol, Lua: estrela e astro: astro estrela astro...
Trago os dois ao meu pescoço!
Domínio infame, agora, do meu viver: lembrança mórbida do que não volta mais!
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